MOTORISTAS: UM MAL
QUE ASSOLA O BRASIL
Que aqui fazer uma reflexão sobre os motoristas no Brasil. Partimos das
primícias que a maioria não dirigem com responsabilidade, pois a quantidade de
acidentes no país diz muito sobre essa realidade e nos deixam indignados com
tudo isso.
Para que a gente entenda bem essa problemática, deveríamos nos deter
num assunto que por demais debatido e questionado não cansa: EDUCAÇÃO. Entendo
que a educação no transito deveria começar nos primeiros anos escolares e
continuar até o segundo grau. Quem concluísse o segundo grau já estava
habilitado para requerer sua carteira de motorista.
Por que isso não ocorre?
1. A desvalorização da
educação pelos governantes é uma coisa clara, maus profissionais, salários
baixos, falta de investimentos, carência de professores, deficiência em uma
política pública de qualidade no setor, sem falar noutras coisas.
2. Uma maneira a mais do
governo surrupiar o trabalhador, estudante, enfim o cidadão com as taxas
elevadas para se tirar um documento desses, quando na realidade deveria ser
grátis. Mais uma maneira dos ladrões do poder meterem a mão no bolso da
população.
3. O “Lobby” das autoescolas
são outros mecanismo usado para ganhar dinheiro nas costas do cidadão, nem
precisava disso, se tivéssemos sidos instruídos na escola durante 9 anos do
ensino fundamental e mais 3 do ensino médio e duvido que houvesse tantos
acidentes assim.
Bom, citei apenas esse três, mas se fôssemos procurar teríamos muito
mais tópicos para relacionarmos a este assunto, porém esse três já são bastante
para entendermos que essa questão da falta de condutores de veículos inabilitados
é por demais culpa da falta de educação.
A educação no transito deveria ser matéria obrigatória nos currículos escolares,
bem como outras de grande valia para a população como saúde pública e bons
costumes. Na realidade o que temos é uma escola despreparada sob todos os
aspectos e que não forma para a vida. Uma escola deveria ter formação para a
vida prática das pessoas. Matérias que existem são importantes e poderiam ser
mais útil na vida cotidiana dos estudantes.
Jorge Luiz.
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