Tente imaginar o Brasil sem a Lava Jato. |
Faça de conta que a Lava Jato não existiu. É isso que os inimigos da operação querem
Caro leitor,
Tente imaginar o Brasil sem a Lava Jato.
Para isso, faça de conta que a força-tarefa não recuperou mais de 24
bilhões de reais desviados dos cofres públicos por um magaesquema de corrupção.
Feche os olhos também para o fato de que esse dinheiro só foi
recuperado após 219 pessoas e 13 empresas terem confessado que cometeram
crimes.
Ignore ainda as mais de duas centenas de pessoas investigadas que
foram parar no banco dos réus.
Deixe para lá o fato de que as penas das dezenas e dezenas de condenados
somam 3.096 anos de prisão.
E o mais importante: apague de sua memória a informação de que, pela
primeira vez na história do país, peixes graúdos foram encarcerados pelos seus
crimes, após processos legais com amplo direito de defesa.
Não deixe de “deletar” a lista de condenados e presos pela Lava Jato,
que inclui um ex-presidente, o maior empreiteiro do país etc.
Você conseguiu imaginar o que seria o Brasil sem a Lava Jato?
Certamente pior.
Mas é justamente isso que a maior ofensiva já vista contra a Lava Jato
quer: que façamos de conta que a operação anticorrupção não existiu.
(Nem que para isso seja preciso se apoiar no roubo e vazamento de
mensagens atribuídas a autoridades…)
É para esse Brasil que a maior ofensiva já vista contra a Lava Jato
quer que retornemos.
O Brasil da impunidade, o Brasil em que os poderosos não podem ser
alcançados pela Lei.
O Brasil em que você vale menos do que eles.
Para afastar esse pesadelo, a revista Crusoé acaba de publicar uma
Edição Especial, com reportagens, entrevistas e análises exclusivas sobre o
passado e o futuro da maior operação anticorrupção da história:
Apurações, entrevistas e artigos exclusivos jogam luz sobre os
desdobramentos e também as motivações do roubo e vazamento das mensagens
atribuídas a Sergio Moro e a procuradores da Lava Jato.
São conteúdos que você não pode perder.
E deve compartilhar com aqueles que ainda tentam imaginar que o Brasil
sem a Lava Jato seria melhor…
A reportagem de capa, assinada pelos repórteres Fabio Serapião e
Mateus Coutinho, mostra como maior operação anticorrupção da história mudou a
maneira de o Brasil lidar com criminosos do colarinho branco.
E por que tentar enterrá-la, como muitos tentam fazer, é jogar contra
o futuro do país.
Leia este trecho, por favor:
A Lava Jato abriu para as autoridades caminhos para investigar setores
nunca antes explorados com a devida atenção. Dois dos maiores exemplos das
novas fronteiras abertas pela operação são o sistema financeiro e o Poder
Judiciário. Responsáveis por hospedar contas de empresas de fachada e
operadores de propina envolvidos nos esquemas de corrupção, os bancos entraram
na mira dos investigadores e aumentaram ainda mais as fileiras de inimigos da
operação. (…) Nos próximos meses, caso os algozes da operação não consigam
enterrá-la, mais fases devem mostrar como o sistema financeiro nacional foi
utilizado para lavar dinheiro sujo desviado dos cofres públicos. No caso do
Judiciário, a Lava Jato não é a primeira a ensaiar um avanço sobre juízes,
desembargadores e integrantes de cortes superiores suspeitos de manter relações
escusas com grupos criminosos. Mas as anteriores normalmente esbarravam em
decisões dos próprios tribunais e, com raras exceções, quase sempre acabavam
engavetadas. Agora, a Lava Jato promete expor como se dava relação de alguns
empresários e políticos corruptos com autoridades responsáveis, em tese, por
defender o império da lei.
Isso é só o começo da Edição Especial.
Em outra apuração, o repórter Caio Junqueira revela que congressistas
enrolados aproveitam os vazamentos de mensagens de Moro e dos procuradores
para, nos bastidores, operar contra a Lava Jato.
Mais: o repórter Duda Teixeira entrevistou o professor de direito de
Harvard Matthew Stephenson, uma referência nos estudos sobre corrupção e poder.
Veja o que ele diz sobre o episódio do roubo e vazamento das mensagens
de Moro e dos procuradores:
“O propósito é desacreditar a Lava Jato.”
Mario Sabino e Diogo Mainardi também entram no assunto, em suas
colunas inéditas.
Sabino analisa os detalhes do episódio do roubo e vazamento das
mensagens e afirma:
“Grampo ilegal é sequestro.”
Mainardi diz que o futuro da Lava Jato está nas mãos do ministro Celso
de Mello, do STF.
Tem mais:
Duda Teixeira revela, em outra reportagem, a doce vida europeia de
Jean Wyllis: o ex-BBB — que cedeu o mandato de deputado federal para o ativista
David Miranda, companheiro de Glenn Greenwald, do site The Intercept — apostou
no plano de multiplicar seu capital político como opositor “exilado” do governo
Bolsonaro.
Conte com o jornalismo independente para jogar luz sobre a maior
ofensiva já vista contra a Lava Jato, assinando a Crusoé com uma condição
especial.
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RECOMENDAMOS.
A Crusoé foi criada em 2018 pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mario
Sabino com o propósito de mostrar para você o que acontece pelos cantos de
Brasília, trazendo a verdade à tona ─ doa a quem doer.
São princípios fundamentais da Crusoé:
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não aceitamos anúncios ou qualquer outro tipo de
recursos de governos ou entidades públicas, sejam eles federais, estaduais ou
municipais, dos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário
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É isso que garante a você transparência total das informações
divulgadas.
Como se diz vulgarmente, não temos o rabo preso com os ocupantes do
poder.
Crusoé, uma ilha de independência no jornalismo brasileiro.
Crusoé é uma revista direita e de direita.
Não se trata de um trocadilho gratuito.
Num país em que os mais torpes argumentos são usados para escamotear
os cofres públicos…
… fazer uma revista direita significa ser intransigente com os
malfeitos, com a corrupção, o conchavo, o toma-lá-dá-cá, a incompetência…
Significa repudiar a velha política, aquela que foi derrotada em 2018
nas urnas.
Os representantes dessas práticas não têm colher de chá na Crusoé. Vale
para Lula, para o PT, para o Renan…
Ser uma revista de direita significa, principalmente, defender valores
e ações como:
A Democracia Representativa, em que os políticos legitimamente eleitos
agem em nome do eleitor e são por ele fiscalizados.
Nada de comitês e afins, dominados por partidários dos poderosos, como
quer a esquerda.
A Livre Iniciativa, o direito dos cidadãos de se associarem livremente
para aproveitar oportunidades e solucionar desafios contemporâneos, gerando
negócios e riqueza. Governos não induzem prosperidade: quem o faz são os
cidadãos empreendedores e as empresas, cabendo ao Estado estabelecer regras claras.
Ou seja, nada do Estado gigante que controla tudo e nada entrega, como prega a
esquerda;
A Liberdade de Expressão e de Acesso à Informação, o que inclui a
liberdade da imprensa de revelar ao público o que os poderosos gostariam de
esconder. Foi assim que o Brasil afastou do poder uma presidente que arruinou
as finanças e colocou atrás das grades um ex-presidente corrupto que lavava
dinheiro. “Controle social da mídia”, como pregam o PT e seus satélites, nada
mais é do que uma ferramenta para intimidar e calar a imprensa que não se
ajoelha diante do poder.
O Jornalismo Independente. Repetimos: a Crusoé, assim como O
Antagonista, não aceita dinheiro de qualquer órgão público ou empresa estatal.
Não há negociação nesse ponto. Mario Sabino costuma dizer que a publicidade
estatal tem funcionado como um “mensalão”, por meio do qual governistas de
plantão compram apoio de “jornalistas”. A prática aniquila o poder de
fiscalização da imprensa sobre o governo. É um tiro na democracia. Foi assim
nos governos petistas, que se associaram a blogs sujos. Que isso nunca mais se
repita.
A Crusoé é, portanto, uma revista que tem coragem de admitir sua
posição.
Mas isso não significa dar paz aos políticos de direita.
O atual governo já demonstrou que tem a pauta certa para modernizar o
Brasil: uma profunda reforma econômica (que inclui a previdenciária) e uma
intransigente política de combate ao crime.
A população felizmente concedeu um mandato a Jair Bolsonaro para que
ele implemente essas mudanças.
Mas o presidente não tem uma carta em branco.
É preciso fiscalizar seu governo, e nós o fazemos.
É preciso um jornalismo independente para fiscalizar os poderosos e
impedir que eles façam o que bem entendem com o dinheiro do imposto que você
paga.
Temos a equipe mais preparada para essa tarefa.
Na linha de frente, está Rodrigo Rangel, editor-executivo da revista
Veja em Brasília até o início de 2018.
Rodrigo possui três prêmios Esso e foi autor de algumas das
reportagens mais impactantes sobre a Operação Lava Jato.
Com seu rigor jornalístico, suas reportagens contribuíram para colocar
na cadeia o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o
ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o ex-presidente Lula e muitos outros
políticos corruptos.
Com a Crusoé, você terá acesso a:
ü
52 Edições da Semana da Crusoé por ano, com
reportagens investigativas e exclusivas sobre os bastidores do poder
ü
notícias exclusivas do Diário, 24 horas por dia,
7 dias da semana
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acesso ao acervo integral da Crusoé
ü
a coluna provocadora do Diogo Mainardi
ü
a coluna de Mario Sabino, que revela bastidores
da imprensa e relaciona os fatos presentes com a história brasileira
ü
o humor inteligente de Ruy Goiaba
ü
a coluna do politicamente incorreto Leandro
Narloch
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as colunas de Felipe Moura Brasil e Ana Paula
Henkel
entrevistas exclusivas com personalidades da cena nacional e
internacional
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INDEPENDENTE
Você fará parte de um grupo bem informado, que participa ativamente de
todas as decisões que vêm de Brasília.
Em pouco mais de 1 ano, a Crusoé conquistou mais de 70.000 assinantes.
A Revista Crusoé está pronta para denunciar o que for preciso, sempre
em benefício de seus leitores.
Como a reportagem que jogou luz sobre a vida luxuosa dos filhos de
Lula (confira a capa abaixo). Os negócios da prole do presidente preso por
corrupção e lavagem de dinheiro foram tema de uma extensa matéria logo na
edição de estreia da revista.
Outra a matéria revelou ao Brasil que uma das linhas de investigação
da Polícia Federal sobre o atentado a Jair Bolsonaro apontava para o Primeiro
Comando da Capital, a maior facção criminosa do país (capa abaixo). Advogados
que defenderam Adélio Bispo de Oliveira, o autor da facada em Bolsonaro,
ficaram sob a lupa das autoridades.
E mais:
ü
revelamos que o então presidente da Petrobras,
Pedro Parente, mantinha sociedade com empresas que tinham negócios com a
estatal (capa abaixo). Dias depois da revelação, Parente deixou a estatal;
ü
revelamos que a PF reunira indícios de que a
petista Gleisi Hoffmann havia recebido R$ 5,3 milhões em recursos ilegais (capa
abaixo);
ü
também revelamos um plano de Cuba para ajudar
Dilma a se reeleger em 2014 (capa abaixo). O plano teve a participação ativa
dos profissionais cubanos do programa Mais Médicos, que atuavam como cabos
eleitorais da petista.
Você quer que esses políticos sejam fiscalizados?
Você quer saber o que é feito às escondidas?
Você quer fiscalizar a posição dos parlamentares sobre a reforma da
Previdência?
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